Um dos fatores importantes quando o tema é sepultamento refere-se aos cuidados de usar em todas as urnas, um produto específico e eficaz para proteger o meio ambiente. O Invol é um produto que mantém o túmulo limpo após a decomposição do corpo e absorve os líquidos que podem contaminar o solo.
Diante disso, antes de contratar um local para o sepultamento de seus familiares, garanta que a empresa se utilize deste produto, atendendo diversas legislações. O Invol reúne várias tecnologias e materiais que auxiliam o gerenciamento dos resíduos produzidos em um sepultamento e que são altamente nocivos à saúde e ao meio ambiente.
Sua produção é feita por meio de materiais atóxicos a saúde de quem o aplica. Porém, seu uso permite que não haja vazamentos no meio ambiente , seja na funerária, no velório e no cortejo até o cemitério. Cobre assim todas as etapas que envolvem o período pós falecimento de uma pessoa.
Aspectos técnicos envolvidos no processo de sepultamento
Quando falamos em atender as legislações das esferas municipal, estadual e federal, estamos comentando sobre uma série delas, tais como:
- Lei número 6.938, de 31 de agosto de 1981;
- Constituição Federal do Brasil;
- Declaração do Rio de Janeiro sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento (1992;)
- Resolução 402 de 17 de novembro de 2008 do CONAMA – Conselho Nacional do Meio Ambiente;
- Resolução 335 de 3 de abril de 2003 do CONAMA.
Vale lembrar aqui, que igualmente aos Estados, cada Município tem total autonomia para estabelecer e legislar regras para o licenciamento de cemitérios. Também como nos Estados, estas regras nunca poderão ser mais flexíveis que as resoluções federais.
No mínimo, devem ser iguais ou até mais restritivas. Os Municípios, muitas vezes, têm leis para regular a atividade cemiterial, no que se refere ao uso e ocupação do solo. Confira a do seu município para saber mais.
Preocupação com meio ambiente não é de hoje
A preocupação ambiental e de saúde relativos às técnicas utilizadas e aos lugares destinados aos corpos das pessoas falecidas vem aumentando nos últimos anos devido aos estudos mais aprofundados sobre o assunto. Eles apontam o alto risco de contaminação.
Vale lembrar que em 2003, ou seja, há 15 anos, o CONAMA reconheceu o método de sepultamento como potencialmente nocivo ao meio ambiente. Foi nesta época que o Conselho passou a exigir Licenciamento Ambiental para a instalação dos cemitérios.
Mas, muito antes disso, já se sabia deste caráter nocivo. Há relatos do Século XVIII sobre este tema. Afirmava-se que a epidemia de febre tifoide em Paris tinha uma estreita relação com os corpos dos cemitérios parisiense. Houve, então, uma reforma radical, quando foi feita, por exemplo, a mudança dos locais destinados aos sepultamentos e a retirada dos corpos sepultados nos cemitérios.
Saiba mais sobre o Invol
O Invol é um dispositivo testado pelo TECPAR – Instituto de Tecnologia do Paraná. Ele é constituído por um filme impermeável branco leitoso, com camada absorvente e linhas para ajuste ao corpo. Ainda de acordo com o site do Invol, sua aplicação é feita pela empresa funerária que reveste toda a parte da base do caixão evitando que o necrochorume vaze durante todo o processo (velório, sepultamento e exumação).
Há uma grande abertura na parte superior do corpo que facilita a processo de evaporação e decomposição natural. Não interfere na tradição, pois a abertura permite ocorrer o velório normalmente por não encobrir e esconder o falecido.
O produto evita, ainda, o vazamento durante o período de sepultamento e fecha o ciclo ao agilizar o processo de exumação, pois o funcionário do cemitério não entra mais em contato com os restos mortais, pegando os ossos de forma fragmentada.
O sistema de ajuste do corpo obtido com a linha na borda, no final serve para transformar o Invol em bolsa, ou seja, muda de forma, com isso ele não é descartado evitando assim a geração de resíduos.
Conheça agora uma empresa que cuida do meio ambiente, usando o Invol em todas as urnas, garantindo às famílias enlutadas uma solução inovadora e eficiente!
