Tudo o que colocamos pra fora, pesa menos dentro de nós. Assim é com a dor que, quando compartilhada, fica mais leve. Conversar sobre a morte ajuda a gente de fato, a entender o que houve, a vivenciar o luto e a aceitar.
Vivenciando o luto
Sabemos que não é fácil. A perda de alguém que amamos é difícil de qualquer modo. Se a pessoa sofre um acidente somos tomados pela surpresa e pelo choque.
Se apresenta uma doença já há muito tempo, vemos tanto sofrimento que procuramos nos consolar imaginando que agora o ser amado está em paz e sem dor.
Na medida em que entendemos o quanto a pessoa era querida por todos, ouvimos ou lemos as mensagens deixadas pelos demais familiares e amigos.
Assim, a perda vai sendo aceita com mais tranquilidade. Conversar sobre a morte é, portanto, um bom remédio.
Por que conversar sobre a morte é tão importante?
O silêncio também ajuda nos momentos em que perdemos pessoas que amamos. O luto também é um período em que precisamos entrar em contato com nosso interior. Afinal, muitas respostas para aquilo que sentimos estão dentro de nós.
E quando alguém morre refletimos mais ainda sobre o real sentido da vida e podemos, inclusive, adquirir bons hábitos. Buscamos razões e nos sentimos mais à vontade para fazer tudo isso quando estamos sós.
Porém, não podemos deixar que somente este tipo de postura resolva a nossa dor. Conversar sobre a morte faz bem, desde o velório e, principalmente, depois, na hora em que tentamos voltar à nossa rotina anterior.
É natural e aceitável que a gente e os que nos rodeiam evitem conversar sobre a morte alegando desconforto e mais dor na alma. É que nossa cultura nos ensinou que falar de algo associado à melancolia e à tristeza é ruim.
Mas se estamos fortemente impactados e cheios de dúvidas, sem entender como é possível viver sem quem amamos, administrar esta ausência é fundamental.
E falar sobre isso com amigos, familiares, terapeutas, religiosos, enfim com alguém em quem confiamos e respeitamos, faz toda diferença no processo de aceitação.
Contando com especialistas
Não é de hoje que na área da Psicologia se sabe que falar sobre os nossos problemas, dificuldades e emoções é uma forma comprovadamente eficiente para enfrentarmos as situações difíceis que temos na vida.
Por isso, se familiares e amigos não forem suficientes para você externalizar a dor causada por uma morte, não hesite em consultar um médico psiquiatra ou psicólogo. Desta forma você evita uma depressão mais séria.
E para garantir uma experiência leve, no momento da partida de um ente querido, decida quanto antes sobre adquirir um Plano de Assistência Funeral de especialistas no serviço.
Sempre conhecemos alguém que está passando por este momento difícil que é a perda de alguém amado.
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