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Pertences do ente querido: O que fazer com eles?

A dor da perda já não é fácil, mas alguns procedimentos precisam ser colocados em prática pela família. Não há saída. É preciso enfrentar. E uma delas é decidir e agir quanto aos pertences do ente querido que se foi.

Além das iniciativas relativas às documentações, rituais de velório, escolha de urna, cemitério ou crematório, etc, que podem ser cuidadas por especialistas no serviço, organizar, dividir, doar é uma atribuição da família ou amigos bem próximos.

Há casos em que devido a diversos motivos diferentes, até mesmo esta tarefa pode ser feita por terceiros. Hoje em dia há diversas startups relacionadas ao trabalho de personal organizer.

Porém, nossas dicas de hoje vão para aqueles que querem cuidar pessoalmente dos pertences do familiar que morreu. Saiba tudo sobre este momento doloroso, mas que pode ser encarado também como uma bonita homenagem, independentemente da fé de cada um.

Quando organizar os pertences do ente querido?

Muitos se perguntam qual é a hora certa para se fazer isso. Depende. Esta é uma pergunta sem resposta certa ou definida. Varia muito de acordo com cada pessoa. Há aqueles que aproveitam que os familiares que vieram de longe para as cerimônias fúnebres possam participar das decisões.

Outros preferem esperar os 7 dias após o falecimento para enfrentar esta responsabilidade. E há, ainda, quem deixa tudo como está. Ou porque alguém ainda fará uso dos mesmos pertences ou até para salvaguardar a memória do falecido.

Pois, então, a melhor hora é aquela que seu coração mandar. Mas não se esqueça que esta etapa também faz parte do processo de se vivenciar as fases do luto, ou seja: entender, aceitar e seguir em frente.

O que fazer com os pertences do ente querido que se foi: 5 Dicas valiosas

  • Respeito aos desejos expressos

Além de respeitar a pessoa que se foi nas horas após o falecimento dando-lhe o tratamento digno que ela merece, é preciso respeitar sua vontade.

Se a pessoa deixou um testamento ou mesmo se em vida prometeu algo para alguém e todos os envolvidos concordarem, que se cumpra o desejo.

  • Leveza: Conversando a gente se entende

Outro aspecto que ajuda bastante no momento da dor e faz com que os familiares sejam capazes de passar pelo luto com maior leveza é fazer uma reunião simbólica.

Neste encontro podem ser conversados temas como: Vamos distribuir os pertences de forma igual? Vamos doar? Em caso positivo, para quem?

  • É necessário ter tranquilidade

A partilha dos pertences, sejam eles de altos valores financeiros ou simplesmente de valor sentimental, deve ser feita num clima de tranquilidade.

Se a perda de um familiar já nos faz ter tantos sentimentos e emoções que precisamos administrar, por que também fazer deste momento mais um capítulo doloroso?

  • Experiência leve

É natural que apareçam questionamentos sobre manter fotos e/ou outros objetos que pertenciam a um familiar querido que partiu. Isto faz bem? Até que ponto isso pode trazer energias positivas ou negativas?

Aqui também não há uma resposta definitiva. Desde que os objetos ajudem quem ficou a ter uma experiência leve diante da morte, sim, eles podem ser mantidos.

Outras correntes dizem que quanto mais nos afastamos de certas memórias, mais fácil fica “realizar” a perda dentro de nós mesmos. Por isso que é importante que cada um siga sua crença ou religião neste sentido.

  • Para amenizar as preocupações

Nada como contar com uma segurança financeira na hora da perda de um ente querido. Contando com a assistência do Plano São Judas Tadeu, você assegura a estabilidade familiar e evita dívidas futuras.

Veja agora como uma caixa de memórias também pode ser uma bonita homenagem a quem vemos partir antes de nós.

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