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Doação de órgãos: Um doador pode salvar até oito pessoas

Partindo da premissa de que conscientizar a sociedade sobre a importância da doação de órgãos ainda é muito necessário, o ideal é falar mais sobre este tema tão importante. O assunto ainda gera polêmica. Muitas vezes, por falta de entendimento.

Para esclarecer e melhorar o índice de aceitação por parte dos familiares que perdem um ente querido, vamos mostrar alguns dados. Segundo o Ministério da Saúde, o Brasil é referência mundial na área de transplantes. E o País tem o maior sistema público de transplantes do mundo.

Hoje em dia, aproximadamente 96% de todos os procedimentos realizados no Brasil são financiados pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Em números absolutos, o Brasil é o 2º maior transplantador do mundo. O primeiro lugar é dos Estados Unidos.

Isto faz com que os pacientes recebam assistência integral e gratuita. No pacote, estão exames preparatórios, cirurgia, acompanhamento médico e medicamentos.

Mas, afinal, o que é e como é feita a doação de órgãos?

A doação que permite o transplante de órgãos (rim, fígado, coração, pâncreas e pulmão) pode também incluir os tecidos (córnea, pele, ossos, válvulas cardíacas, cartilagem, medula óssea e sangue de cordão umbilical).

Importante salientar que em caso da doação de órgãos de pessoas falecidas, o procedimento só ocorre depois da confirmação do diagnóstico de morte encefálica. Geralmente, são situações que envolvem pessoas que sofreram acidente com carro, moto ou quedas com traumatismo craniano.

Pessoas que tiveram AVC (acidente vascular cerebral) e evoluíram para morte encefálica também são potenciais doadores.

Já a doação em vida pode ser feita por quem apresenta boas condições de saúde segundo avaliação médica. Estes devem ser considerados, ainda, capazes juridicamente para concordarem com a doação.

O que diz a lei?

De acordo com a legislação vigente, pais, irmãos, filhos, avós, tios e primos podem ser doadores. Não parentes podem ser doadores somente com autorização judicial. Os órgãos e tecidos que podem ser obtidos de um doador vivo são:

  • Rim: por ser um órgão duplo, pode ser doado em vida. Doa-se um dos rins e tanto o doador quanto o transplantado podem levar uma vida perfeitamente normal;
  • Medula óssea: pode ser obtida por meio da aspiração óssea direta ou pela coleta de sangue;
  • Fígado ou pulmão: poderão ser doadas partes destes órgãos.

Veja, agora, como funciona a doação de órgãos após a morte de alguém

Quem deseja se tornar um doador após a morte, o ideal é tomar uma atitude que facilita

o processo: avisar aos familiares sobre este desejo. Desta forma, quando ocorre o falecimento desta pessoa, a família se sente muito mais segura e confortada ao aprovar a doação, que acaba ajudando a aliviar a dor da perda.

Etapas que cercam a doação de órgãos:

  • Quando há um doador em potencial, vítima de acidente com traumatismo craniano ou derrame cerebral (AVC), com confirmação da morte encefálica e autorização da família, a função dos órgãos é mantida artificialmente.
  • A Central de Transplantes começa a fazer os testes de compatibilidade entre o doador e os potenciais receptores que aguardam em lista de espera;
  • Quando existe mais de um receptor compatível, a decisão sobre quem receberá o órgão passa por critérios previamente estabelecidos como tempo de espera e urgência do caso;
  • A Central de Transplantes emite uma lista de potenciais receptores para cada órgão e comunica aos hospitais e às equipes de transplantes responsáveis pelos pacientes;
  • As equipes de transplantes, junto à Central de Transplantes, adotam as medidas necessárias: meio de transporte, cirurgiões e equipe multidisciplinar para viabilizar a retirada dos órgãos;
  • Os órgãos são retirados e os transplantes realizados.

Por que é fundamental aumentar o índice de doação de órgãos?

Você sabia que a negativa familiar é uma das principais razões para que não haja mais doação de órgãos no Brasil? Em 2018, 43% das famílias, segundo a Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO), se recusaram a doar órgãos de seus parentes após morte encefálica comprovada.

A doação de órgãos é um gesto de amor Um doador pode salvar até oito pessoas. É o renascimento da esperança para muitos!

Pense nisso e saiba mais sobre este ato de coragem!

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