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Luto no ambiente de trabalho: como acolher corações feridos

Raramente estamos preparados para romper um vínculo com quem amamos e admiramos. O sentimento de perda é doloroso e nos acompanha no ambiente familiar ou entre amigos. Quando esse elo se rompe, as empresas também devem dar a devida importância. Para se poder viver o luto no ambiente de trabalho com mais leveza.

A maioria das pessoas tem dificuldade de falar sobre a morte. A cultura organizacional tem que estar aberta o suficiente para que as pessoas possam expressar o que sentem, incluindo a questão do luto. Esse movimento gera um ambiente mais acolhedor, engajado e onde se tem a certeza que existe respeito.

Afinal, está comprovado que trabalho e vida pessoal são dimensões inseparáveis. O luto afeta a pessoa tanto física, quanto psicologicamente. Por isso, ​​quanto mais acolhidos os profissionais se sentem em momento luto no ambiente de trabalho, mais rapidamente ficam prontos para retomar suas atividades normais.

Cabe mencionar que o luto possui algumas etapas que não são sequenciais. Isso não quer dizer que vamos experimentar todas estas fases. Entre elas, estão o choque, a negação, o isolamento, a raiva, a culpa, o ressentimento, a depressão, a ansiedade e profunda tristeza.

Os estágios podem incluir, ainda, aceitação, ressignificação, paz, esperança e até gratidão.  Por isso, é de extrema importância, criar ambientes em que todos estejam juntos para um apoio mútuo.

E os gestores? Como podem lidar com o luto no ambiente de trabalho?

  • O primeiro ponto é considerar a perda de uma pessoa da equipe ou um funcionário que perde um ente querido como um tipo de crise. E, como tal, precisa ser gerenciada e administrada com serenidade e dando a devida atenção;
  • É necessário lançar mão de uma comunicação rápida, direta e transparente, que envolva a todos. As lideranças devem abrir canais de diálogo com seus colaboradores. Porque um tema tão delicado quanto este demanda conversas francas, abertas a perguntas, transparentes e imediatas. Na medida certa, sem rodeios;
  • Ficar atento à saúde mental da equipe e, caso seja necessário, direcionar o funcionário a acompanhamento psicológico;
  • Para os gestores, a palavra de ordem é acolhimento. Mais abaixo, vamos ver como isso pode fazer a diferença na hora de lidar com o luto.

A legislação e o luto no ambiente de trabalho

A lei brasileira prevê que o funcionário tem direito a dois dias consecutivos de ausência legal em caso de falecimento de cônjuge, ascendente, descendente, irmão ou pessoa declarada como dependente econômico na Previdência Social. É o período chamado nojo.

Mas, é claro, que nesse momento difícil, o bom senso também deve prevalecer. O líder deve avaliar o que diz o regulamento interno da empresa e as políticas relacionadas a este assunto. Assim, ele consegue saber o que pode ser feito para gerar conforto ao funcionário enlutado.

Idealmente, o tempo e o ritmo de volta às atividades na empresa devem ser acertados entre o profissional e o gestor. Porque tudo depende muito de qual é a atividade profissional, quantos estão aptos a fazer o mesmo trabalho na ausência de um colega, etc.

Para algumas pessoas, voltar a trabalhar é uma forma de entrar em contato com a vida normal. Ou melhor dizendo: como era antes de um ente querido falecer. Nestes casos, o retorno pode ser útil para aliviar o sofrimento. Por isso que cada indivíduo merece um tratamento especial.

Um líder acolhedor

Os gestores precisam estar preparados para acolher um funcionário que está vivenciando um momento de luto. Não só com palavras, mas com atitudes. Isso inclui pedir ajuda à equipe, engajando todos na coordenação de ações de acolhimento e em uma nova divisão de tarefas, se necessário aos corações feridos.

Nesse caso, o líder deve ter um olhar para além da questão do negócio. Precisa ser empático, mostrando real interesse pelo outro.

Ao mesmo tempo, não se deve excluir o profissional de um projeto para poupá-lo porque está passando por um processo de luto. Ao contrário, é preciso entender o que ele prefere fazer.

Outra ação que geralmente funciona é realizar rodas de conversa sobre o tema, como uma forma do pessoal expor o que está sentido. Ao mesmo tempo, não é recomendável forçar um clima de alto-astral.

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