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O que acontece com próteses e marca-passo na cremação?

Marca-passo, placas metálicas e próteses de titânio e de silicone. Ao longo da vida, seja por situações de saúde ou estética, muitas pessoas fazem uso desses mecanismos médicos para viver mais e melhor. No entanto, ao falecer e deixar expresso o desejo pela cremação, a dúvida que fica é se há algum tipo de restrição.

O fato é que não há qualquer impedimento. A cremação é um processo extremamente inclusivo e pode alcançar a todos, inclusive quem faz uso de próteses e marca-passo. Explicando melhor: a única restrição à cremação é se houver morte violenta. Nesse caso,a cremação só pode ser realizada com autorização judicial.

Cabe mencionar que a cremação é um processo pelo qual os corpos são colocados para incineração em fornos que alcançam altas temperaturas. Tanto é que cabelos, ossos e carne viram cinza após o procedimento.

Cremação e prótese de silicone

O silicone é uma prótese desenvolvida para auxiliar no preenchimento de algumas partes do corpo de pessoas que desejam dar um pouco mais de volume a elas. Há prótese de silicone para seios, glúteos e coxas, por exemplo.

Mas o que acontece quando há cremação de uma pessoa que usa esse tipo de prótese de silicone?

Quando um cadáver é submetido ao calor de 1.500 ºC, toda sua matéria orgânica queima e desaparece. No entanto, as próteses de silicone suportam o calor. E se transformam em uma substância gelatinosa e pegajosa, que requer um esforço extra dos técnicos de cremação na hora da limpeza dos equipamentos.

Vale a pena enfatizar que a prótese de silicone não precisa ser retirada antes do processo de cremação.

Cremação e marca-passo

A cremação existe há mais de três mil anos, mas ainda carrega consigo vários tabus que devem ser extintos. Além disso, há muitas dúvidas que precisam ser esclarecidas. Uma delas diz respeito à cremação de pessoas que usam marca-passo.

É fato que marca-passo e cremação realmente não combinam. No entanto, a pessoa falecida que possui marca-passo pode ser cremada. Para isso, é preciso retirar o marca-passo antes da cremação.

O principal motivo é porque se o falecido tiver um marca-passo e não for retirado, pode haver uma explosão, ocasionando danos no incinerador e até ferir os funcionários do crematório. Adicionalmente, esse equipamento possui mercúrio, que é um produto muito prejudicial quando liberado no meio ambiente, podendo contaminar as pessoas.

Aliás, nenhum objeto metálico pode ser incinerado junto ao corpo durante a cremação. Porque, além dos danos que podem ser causados à câmara crematória e aos funcionários do local, os objetos não viram cinza. E podem atrapalhar o resultado do processo.

Por isso, se o falecido tiver marca-passo ou outro dispositivo metálico, os familiares devem informar o serviço de cremação contratado antes do procedimento.

Ao mesmo tempo, o serviço de cremação sempre faz uma checagem final, informando aos familiares sobre a necessidade de remoção desse tipo de dispositivos. Afinal, nem sempre as pessoas sabem ou se lembram de que o ente querido possuía marcapasso ou dispositivos metálicos similares.

Retirada do marcapasso antes da cremação

A retirada definitiva do marcapasso após a morte para a realização da cremação é um procedimento regulamentado por lei. A legislação estabelece que a responsabilidade do processo é exclusiva de um médico.

O procedimento é obrigatório, sendo nestes casos, de caráter privado e particular. O dispositivo não pode ser reutilizado e, portanto, não deverá ser entregue aos responsáveis ou representantes legais do falecido.

Importante mencionar que o marca-passo e outras próteses metálicas são dispositivos individuais, que não podem, em hipótese nenhuma, ser reciclados após seu uso. Por isso, não podem ser implantados em outras pessoas.

Quando uma pessoa falece e usa marca-passo, por exemplo, o aparelho deve ser descartado sem exceções. Ao contrário do que algumas pessoas pensam, não é possível reutilizar um marca-passo de um falecido em outro indivíduo.

Descarte do marca-passo

O descarte destes dispositivos, na qualidade de resíduo hospitalar contaminado e poluente, deverá ser efetuado pelo serviço, ou profissional de saúde, que realizou sua retirada.

Após o processo de esterilização, estes explantes podem ser considerados como resíduos sem risco biológico, químico ou radiológico. E devem ficar sob guarda temporária em setor a ser designado pelo comitê de processamento de produtos para saúde ou do responsável legal pela empresa processadora.

A Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo acredita que o potencial de poluição é menor do que o descarte de uma pilha comum. Já que os componentes e a bateria dos marca-passos estão hermeticamente fechados.

Reciclagem de implantes de metal

Se as próteses de silicone não precisam ser extraídas e se transformam em uma massa gelatinosa e os marca-passos precisam ser retirados antes da cremação por risco de explosão, o que acontece com metais oriundos das próteses de titânio, pinos e parafusos de titânio?

Cabe dizer que esses materiais não precisam ser retirados antes da cremação.

Eles ficam entre as cinzas, após o processo de cremação. E há empresas nos Estados Unidos e Europa que reciclam implantes de metal de corpos humanos cremados. Exatamente tudo. De pinos de aço a quadris de titânio e joelhos de cromo.

Os  materiais são separados das cinzas com o uso de imãs.

Grupo São Judas Tadeu e a cremação

Com 44 anos de experiência no mercado, o Grupo São Judas Tadeu conta com serviços especializados, para atender e dar suporte às famílias enlutadas. Tudo com muito respeito e empatia.

Além de oferecer plano assistencial, modernas técnicas de preparação dos corpos,  construções e manutenções nos cemitérios e espaço para velórios, dispõe de serviços de cremação.

Trata-se de um espaço construído como extensão dos serviços que a funerária já oferece.

Sem túmulos ou gavetas no cemitério que geram cuidados e despesas. Igualmente se elimina a taxa de manutenção já que as cinzas podem ser guardadas de outras formas.

O Grupo São Judas Tadeu oferece um plano de cremação com pequenas parcelas mensais, que ameniza qualquer transtorno burocrático ou financeiro da família. A adesão ao plano de cremação não tem limite de idade e pode ser parcelado em 36 vezes. E acima de tudo, respeita a decisão do ente querido.

De forma acolhedora e respeitosa, o Grupo organiza a cerimônia de despedida e oferece assessoria para obtenção da documentação necessária para a família. É importante mencionar que as cinzas do falecido são depositadas em uma urna padrão e entregue à família.

Contrate o Plano São Judas Tadeu!

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