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Respeitar a vontade e a cultura de quem quer ser cremado é fundamental

Quando amamos uma pessoa de verdade, fazemos o máximo possível para agradá-la, certo? Desta forma, se ela assim optar, nada mais justo e reconfortante do que respeitar a vontade e a cultura de quem quer ser cremado.

A cremação é uma tradição milenar. Porém, não se sabe exatamente em que época, algumas crenças começaram a sepultar os corpos dos falecidos em vez de incinera-los. Foram, então, surgindo os jazigos e os cemitérios tal como os conhecemos hoje. 

Cremação: processo avança como opção viável e vantajosa

Nos últimos anos, a cremação vem ganhando cada vez mais reconhecimento. E sua aplicação está passando a ser comum, bem como a construção de crematórios em diversas regiões do Brasil. 

É importante salientar que esta prática equilibra a demanda. Muitos cemitérios já se encontram lotados, o que impede as famílias de comprarem novos jazigos. A cremação também tem uma vantagem interessante, a ecológica. 

Trata-se de um processo não nocivo ao meio ambiente. Enquanto que o sepultamento carrega em si, a desvantagem de contaminação dos lençóis freáticos. 

Os custos entre os dois processos também pendem na balança. Na ponta do lápis, a cremação acaba sendo mais barata.   

Mas, afinal, como respeitar a vontade e a cultura de quem quer ser cremado?

Principalmente quem faz parte de uma família grande, certamente já ouviu alguma conversa sobre este assunto. Muitas vezes, um parente já informa verbalmente sua vontade de ser cremado após a morte. 

Os mais precavidos e que fazem realmente um planejamento financeiro – fundamental para a tranquilidade e bem-estar de todos -, preferem expressar seu desejo num documento oficializado em cartório. O que facilita a decisão da família

A chamada Declaração de Vontade garante que a escolha pela cremação seja respeitada. Esta atitude contribui porque diminui os trâmites burocráticos quando ocorre o falecimento. 

Para deixar este documento registrado ainda em vida, a pessoa deve seguir alguns passos: 

  • Escrever a Declaração de Vontade de próprio punho;
  • Assinar o documento;
  • Reconhecer firma, levando seus documentos de identidade, em qualquer Cartório de Títulos e Documentos. Somente assim, a declaração passa a ter validade legal;
  • Entregar a declaração reconhecida para um parente de primeiro grau. Pode ser o cônjuge, pai, mãe, avô, avó, filho, neto ou irmão, desde que seja maior de 18 anos;
  • Esta pessoa fica responsável por apresentar o documento após a morte do declarante;
  • A cremação pode ser realizada pelo crematório que os familiares escolherem.

Procedimentos no caso de a pessoa não ter feito a declaração de vontade em vida

Sem a declaração de vontade, a burocracia para os familiares poderem respeitar a vontade e a cultura de quem quer ser cremado é um pouco mais complexa. A autorização para cremação deve estar de acordo com a lei nº 6.216, de 1975. 

A legislação prevê que a cremação seja realizada mediante a apresentação de um  atestado de óbito firmado por dois médicos ou por um médico legista. Se for morte violenta, o corpo só pode ser cremado com autorização judicial.

Cultura, crenças e religião também devem ser consideradas

Até aqui vimos os aspectos técnicos, financeiros e burocráticos que envolvem a cremação. Porém, um fator determinante é relacionado às questões filosóficas. 

A maioria das religiões, com exceção do Judaísmo Ortodoxo e do Islamismo vê com bons olhos o sistema de cremação dos corpos. 

É importante na hora da decisão levar em conta a cultura, crenças e religião do falecido. Os católicos, por exemplo, desde 1963 têm o consentimento do Vaticano. A cremação é para eles um ritual válido de despedida. 

Já entre os espíritas, a cremação é aceita sem nenhum argumento contrário. Estes recomendam que haja um intervalo de 72 horas entre a morte e o início do ritual. Eles afirmam que o espírito pode manter uma ligação com o corpo após a morte, por até esse período.

Agora que você já sabe tudo sobre como respeitar a vontade e a cultura de quem quer ser cremado, inclua um Plano de Assistência Funerária no seu planejamento financeiro!

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