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Como enfrentar e superar a perda de um irmão

Dizem que a pior dor é a perda de um filho. Foge do ciclo natural das coisas e corrói o coração dos pais. Mas quando morre um filho, muitas vezes, fica também uma irmã ou irmão ou até mais que um. Sem querer medir qual a tristeza maior, precisamos falar do sentimento profundo e arrebatador neste tipo de situação. Como enfrentar e superar a perda de um irmão?

A morte de um irmão, entre outros aspectos, é a interrupção de um forte laço de união e cumplicidade familiar. Trata-se do fim de uma conexão que se manteve por muito tempo.

No intuito de proteger e consolar os pais quando um filho falece, seja por doença ou acidente, quem perde um irmão acaba, em algumas situações, ficando com um misto de emoções e sentimentos muito doloridos.

Como enfrentar e superar a perda de um irmão?

Pessoas que perderam um irmão ou irmã relatam que além da grande tristeza, há também um sentimento de vazio e inexplicável culpa por não poder ter evitado. Mesmo que conscientemente se saiba que não foi possível fazer nada neste sentido.

As lembranças de tudo que viveram juntos se misturam com uma certa raiva. “Afinal, por que ele partiu me deixando só?”

É bastante comum também que a pessoa queira ficar sozinha. Ela entende que os pais é que precisam mais de apoio e suporte. Mas se sente fraca e desmotivada a ajudar.

Quem perde um irmão tem a sensação de que passando um período sozinho, sem falar no assunto e vivenciando suas próprias reflexões.

Psicólogos acostumados a lidar com esta questão afirmam que enfrentar e conseguir superar a morte de um irmão é uma questão de tempo. Mas que este tempo varia demais caso a caso.

Depende da estrutura emocional do indivíduo, das circunstâncias em que a morte ocorreu, da idade dos envolvidos e, principalmente, do tipo de relação fraterna que existia até então.

Como vivenciar esse momento e superar a perda

O choque com a notícia e os momentos relacionados a velório, enterro e despedida final tendem a ser os mais dolorosos. Porém, estes ocorrem na companhia dos demais familiares e amigos.

Quando tudo isso acaba e a ficha cai, aí sim são necessárias algumas atitudes para vivenciar o luto, aceitar a morte e seguir em frente. Veja algumas dicas.

  • Reserve um canto da memória para as boas e não tão boas lembranças

Junto com outros irmãos, se houver, ou no escurinho do seu quarto, procure relembrar ocasiões especiais que passaram juntos, como viagens, aniversários, formaturas, festas, brincadeiras e estudos.

Não se esqueça também dos momentos difíceis que passaram, a troca de confidências, o compartilhamento de conselhos, enfim fatos que fizeram vocês amadurecerem juntos. Até as eventuais brigas e discussões agora podem trazer conforto.

  • Reveja suas crenças e a fé em algo maior

Busque na literatura e nos filmes o entendimento da perda. Acreditar que algo maior nos espera depois da vida na terra do jeito que conhecemos, funciona como uma boa razão para justificar e aceitar a partida de um ente querido.

Quando você perceber e aceitar que é natural nascer, viver e morrer e confiar firmemente na premissa de que a missão do seu irmão que partiu foi cumprida, tudo começa a melhorar. A percepção clara sobre a transitoriedade da vida acalma a mente e o coração.

  • Respeite a magia do passar do tempo

Nos primeiros dias e talvez até meses após a morte de um irmão, é normal a sensação de que a dor e a apatia diante das coisas não vão passar nunca.

Pode demorar mesmo. Tenha paciência e lembre-se que o tempo é o senhor das coisas e um santo remédio para cicatrizar até as piores feridas.

Se este tempo custar muito a passar, não hesite em buscar e aceitar ajuda. Tenha coragem e abertura para conversar sobre a morte com alguém que já passou por isso ou com um terapeuta.

Quanto maior sua vulnerabilidade para depressão, maior a necessidade de uma ajuda profissional, como a de um psicólogo ou até mesmo psiquiatra.

Se você está passando por esta situação da perda de um irmão querido, leia os demais posts do nosso blog. Eles falam de amor e cura e auxiliam na superação desta fase difícil.

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